Uma das características que eu acredito ser a mais interessante no vinho é o Glamour.
Quando vejo algum Sommelier ou apreciador de vinhos, fico encantado com a forma com que eles tratam a bebida, um verdadeiro ritual.
A empolgação e a emoção com que eles contam a história do vinho, da região onde foi cultivado, das uvas, do vinicultor, dos aromas e a forma de combinar o vinho com determinado tipo de prato, torna essa prática uma arte.
Em muitos casos a combinação certa do vinho com o prato, valoriza o sabor de ambos, da mesma forma, uma combinação errada pode comprometer o sabor.
A Wine That Loves inova ao oferecer Vinhos, em que o Design de Embalagem informa que aquele vinho é para tomar com determinado prato. Os vinhos foram desenvolvidos pelo Sommelier Ralph Herson,
Falando do Design de Embalagem, eles rompem totalmente com a linguagem visual da categoria, que normalmente utiliza uma linguagem mais sofisticada e tradicional.
Fico na dúvida se esse posicionamento vai ser o responsável pelo sucesso ou fracasso da Wine That Loves. E você o que acha?
Bacana a ideia. Mas será que o vinho é bom? Geralmente no verso da embalagem dos vinhos vem sugestões de acompanhamento, bem como informações sobre a safra e as uvas usadas. Na minha modesta opinião – não sou da área de comunicação/design, mas gosto de vinho – a embalagem deve valorizar o vinho, não a comida que ele acompanhará. Afinal, um apreciador de vinhos – o consumidor em potencial – comprará outra garrafa se o vinho for bom, não porque a embalagem indica a 5m de distância com qual prato combina.